Páginas

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Pais Brilhantes Professores fascinantes






Postagem: Silvia de Deus

2 comentários:

  1. Decidi escrever este depoimento, não apenas para elogiar o trabalho das professoras, Márcia, Maria Simoni etc. mas também para comentar a minha satisfação com a Escola. Acho que a gente deve se manifestar não só para exclamar e exigir nossos direitos, mas também para reconhecer e elogiar um trabalho bem feito como o da Silvia de deus. Sempre confiei na escola rocha lima, se não confiasse, não teria matriculado ali. E sempre que poder vou fazer comentários elogiando a atuação da equipe e os projetos da Escola, porque em geral, são mesmo diferentes do que se vê por aí, e merecem elogios mesmo.
    Mas desta vez, vocês se superaram! Fiquei impressionado com o controle que as professoras tem sobre os adolescente , sem que para isso precisar elevar o tom de voz, ou fazer uma ameaça, ou ser mais energética. As professoras conversam carinhosamente com a gente todo o tempo, mas ainda assim conseguem mantê-las participando das atividades, sem tumulto, sem dispersão... Fui aluno de uma escola bastante tradicional desta cidade, onde também éramos mantidos na mais absoluta ordem, mas de forma muito diferente! A ordem e a disciplina eram mantidas à custa de um silêncio que só nos intimidava e constrangia, sem a menor possibilidade de reinarem a alegria e a descontração.
    Por isso fiquei encantado. Gostei de ver pois sou estimulado a participar a conversar e compartilhar com os amigos, mas também aprende a respeitar e manter a ordem. “Acabou a brincadeira? Hora de juntar os brinquedos” Para finalizar, gostaria de comentar uma história muito triste que ocorreu ai,gravidez na adolescência não vou falar o nome mais gostaria que vocês dessem um palestra sobre isso Perceber que cada um tem o seu ritmo, a sua hora de aprender ou de fazer alguma coisa, é perceber que somos diferentes... Acho essa percepção fundamental para a sobrevivência no nosso mundo. Que bom que estou percebendo isso. Nós não somos nem devemos ser todos iguais, porque é justamente na diferença que reside a riqueza das relações entre as pessoas. É quando o outro é diferente de mim, que ele me ensina mais coisas... (e além do mais, se fôssemos todos iguais seria muito, muito monótono...)
    Rocha lima “compromisso em busca de qualidade”
    Victor Gabriel oitavo ano A

    ResponderExcluir
  2. Leia os textos, reflita e dê o moral.
    Cachorrinho Manco
    Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes 'a venda. "Entre 30 e 50 dólares", respondeu o dono da loja.

    O menino puxou uns trocados do bolso e disse:

    - "Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?"

    O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.

    Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:]

    - "O que é que ha com ele?"

    O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse:

    - "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!"

    O dono da loja respondeu:

    - "Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente."

    O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse:

    - "Eu não quero que você o de para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, ate completar o preço total."

    O dono da loja contestou:

    - "Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos."

    Ai', o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calca para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.

    Olhou bem para o dono da loja e respondeu:

    - "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso."








    O Vendedor de balões
    Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.

    Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

    Havia ali perto um menino negro.

    Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.

    Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.

    Todos foram subindo até sumirem de vista.

    O menino, de olhar atento, seguia a cada um.

    Ficava imaginando mil coisas...

    Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.

    Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

    - Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?

    O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:

    - Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.

    Victor Gabriel 8° ano "A"

    ResponderExcluir